Você pode pensar que respirar não é um grande negócio, mas tente parar e ver o que acontece! Nos primeiros quinze minutos das sessões a respiração dos pacientes começa a se aprofundar.
“A nossa mente é como uma casa em que vivem três habitantes. No térreo, mora um sujeito meio atucanado chamado Ego. Ele não é propriamente o dono da casa, mas cabe-lhe pagar a luz, a água, o IPTU, além de varrer o chão, lavar a roupa e cozinhar. Como essas tarefas fazem parte da vida cotidiana, Ego até que não se queixa. O pior é ter que conviver com os dois outros moradores.
O andar superior é decorado em estilo austero, com estátuas de grandes vultos da humanidade e prateleiras cheias de livros sobre leis e moral. Aí vive um irascível senhor chamado Superego que dedica todos os seus esforços a uma única coisa: controlar o pobre Ego. Quando Ego se lembra de uma boa piada e ri, ou atreve-se a cantar um sambinha, Superego bate no chão com o cetro que carrega sempre, exigindo silêncio. Se Ego resolve trazer para casa uma namorada ou mesmo uns amigos, Superego, de sua janela, adverte que não quer festinhas em domicílio.
No porão sujíssimo, mora o terceiro habitante da casa, um troglodita conhecido como Id, que não tem modos, não tem cultura, na verdade, mal sabe falar. Em matéria de sexo, porém, tem um apetite invejável. Superego, que detesta essas coisas, exige que Ego mantenha a inconveniente criatura sempre presa. É o que acontece durante todo o ano.
No carnaval, contudo, Id se solta. Arromba o portão do porão e vai para a folia, arrastando o perplexo Ego, que num primeiro momento, resiste, mas depois acaba aderindo. E aí são três dias de samba, bebidas, mulheres.
Quando volta pra casa na quarta-feira, a primeira pessoa que Ego vê é o Superego, olhando-o fixo da janela do andar superior. Ego sabe que errou e, humilde, enfia-se em casa, abre a porta do porão para que o saciado Id volte ao seu reduto, e aí começa a penitência, que durará exatamente um ano.
De vez em quando Ego tem um sonho. Imagina que os três fazem parte de um mesmo bloco carnavalesco e que juntos, se divertem a valer. O Superego é inclusive, o folião mais animado. Mas isso, naturalmente, é apenas um sonho.”
Você pode achar que já sabe a resposta para essa pergunta – técnicas que melhoram o desempenho cognitivo, mas essa é uma definição limitada que reflete as tendências atuais em relação a aplicativos e jogos de treinamento cerebral. Vale a pena ampliar nossa definição porque os resultados do treinamento cerebral são potencialmente muito maiores do que o desempenho cognitivo sozinho.
https://ativamenteneurofeedback.com.br/wp-content/uploads/2019/02/O-que-é-treinar-o-cérebro.png270491Ativamente NeuroFeedBackhttp://ativamenteneurofeedback.com.br/wp-content/uploads/2018/07/logo.pngAtivamente NeuroFeedBack2019-02-15 13:08:392019-02-15 13:08:39O que é treinar o cérebro?
Hiperatividade é um termo familiar, especialmente para pais e professores. Crianças hiperativas estão em constante movimento, inquietas e se contorcem em seu assento, correm ao redor, tocam com os dedos, empurram os outros, perdem o controle sem motivo.
https://ativamenteneurofeedback.com.br/wp-content/uploads/2019/02/blog_04.png270491Ativamente NeuroFeedBackhttp://ativamenteneurofeedback.com.br/wp-content/uploads/2018/07/logo.pngAtivamente NeuroFeedBack2019-02-01 13:07:512019-02-01 13:07:51Neurofeedback pode reduzir os sintomas cognitivos e comportamentais do TDAH
https://ativamenteneurofeedback.com.br/wp-content/uploads/2019/02/blog_03.png270491Ativamente NeuroFeedBackhttp://ativamenteneurofeedback.com.br/wp-content/uploads/2018/07/logo.pngAtivamente NeuroFeedBack2019-02-01 12:02:592019-02-01 12:04:35Treinamento Cerebral é grande aliado para o estudo pré-vestibular e concursos públicos
https://ativamenteneurofeedback.com.br/wp-content/uploads/2018/07/blog_02.png270491Ativamente NeuroFeedBackhttp://ativamenteneurofeedback.com.br/wp-content/uploads/2018/07/logo.pngAtivamente NeuroFeedBack2018-07-04 14:04:542019-02-01 12:04:41Coerência Cardíaca e o gerenciamento do Estresse
Todo mundo já teve pelo menos um episodio de enrolar os cabelos nos dedos enquanto refletia sobre alguma coisa. Principalmente as mulheres já arrancam um ou outro por motivos estéticos. Isso é bem comum, mas arrancá-los diariamente, por vezes por horas a fio até que a cabeça fique com vários pontos calvos é fora do comum e passa a ser patológico.
Pessoas com tricotilomania tiram não apenas os fios do couro cabeludo, mas também do púbis, das sobrancelhas e dos cílios. A característica básica é o impulso. Por vezes a pessoa nem sente mais dor ao arrancar um fio e nem sempre percebe que puxou. Também é típico brincar com o cabelo arrancado, passando-o sobre a boca ou enrolando nos dedos ou até engolindo o fio, que, por sua vez pode causar problemas estomacais e/ou intestinais. Segundo estudos, 1,2% da população americana sofre deste mal.
O que se observa é que pessoas, imediatamente antes de arrancar os cabelos, estão sob pressão interna e, depois, experimentam grande alívio apesar de se sentirem claramente prejudicadas pelo distúrbio. Essas pessoas acabam se isolando socialmente por vergonha não frequentando praias, piscinas ou locais onde possam ser vistas. Desta maneira é muito comum a depressão, transtornos de ansiedade e abuso do álcool assim como também distúrbios de personalidade.
A maioria dos casos ocorre na adolescência, mas alguns casos (6%, segundo estudos americanos) ocorrem por volta dos seis anos. Normalmente ocorrem devido a tensões dentro da família, problemas na escola ou dificuldades de relacionamento com outras crianças.
O arrancar de cabelos é sentido então como uma distração, um consolo capaz de minimizar a tensão, e é justamente esse caráter prazeroso que reforça o comportamento. Nesse sentido, a tricotilomania serve para regular estados emocionais desagradáveis, dos quais os pacientes nem sempre se dão conta claramente. Por meio de procedimentos de imagem cerebral, observam-se diversas alterações estruturais em pessoas afetadas pela doença. No cérebro, a capacidade de controle inibitório (capacidade de inibir respostas ou ações desnecessárias) mais especificamente o córtex pré-frontal (região de planejamento, determinação de objetivos e estratégias de ação), se mostra comprometido.
Observa-se uma escassez de diversos neurotransmissores, principalmente da substância mensageira serotonina, que regula a sensação de prazer. Atualmente uma das técnicas que vêm sendo utilizadas para o tratamento da tricotilomania é o Neurofeedback que vai atuar diretamente nas regiões ligadas à patologia. Para um total restabelecimento, é necessário que tais comportamentos venham à consciência e que haja um fortalecimento de autoestima que ofereça uma possibilidade de transformação de forma mais profunda e duradoura. Aos poucos a pessoa passa a observar acertos em seu comportamento e se sente cada vez mais segura.
https://ativamenteneurofeedback.com.br/wp-content/uploads/2018/07/blog_01.png270491Ativamente NeuroFeedBackhttp://ativamenteneurofeedback.com.br/wp-content/uploads/2018/07/logo.pngAtivamente NeuroFeedBack2018-07-04 13:57:382019-02-01 12:04:50Tricotilomania, a compulsão por arrancar cabelos